domingo, setembro 6

Fim de tudo

Fim de tudo

Ergo a minha mão impotente e alcanço o rosto dele sem vida. Massajo as suas maçãs gélidas com as pontas dos meus dedos, suavemente. Lembro tudo o que por nós passou, tudo o que nós vivemos, tudo o que para nós acabou… Um aperto cortante no meu coração quase morto atira-me contra o rijo chão de terra batida. Noto como a pulsação se desvanece no meu corpo. Luto para me manter viva, mas é totalmente inútil. A Morte é demasiado poderosa, a mais poderosa. Nada nem ninguém pode derrotá-la. Por isso, deixo-me levar, deixo que me tome e me cuide à sua maneira, seja ela boa, ou seja ela má. Pior que eu morrer, foi ver morrer quem mais amei, o único a quem realmente me dediquei, o único que me fez viver. Não tenho mais nada a perder. Fecho os olhos. Sinto o frio me percorrer a espinha de ponta à ponta, a escuridão a irromper na minha vista, as forças a apagarem-se segundo a segundo. A vida abandona-me lenta e silenciosamente. Não sinto dores, não sinto movimentos, não sinto absolutamente nada. Pronta para o fim, abro custosamente a boca. Rodo a cabeça para o lado direito, onde jaz o meu eterno amor e profiro: - Até sempre, Meu Querido!

terça-feira, agosto 4

Esquecida

Nova One-Shot! Esta já tem algum tempo, mas decidi postar à mesma ^^

Vagueio pelas ruas estreitas onde ninguém se atreve a aparecer. Escondo-me da luz que tenta penetrar por entre as folhas mortas das secas árvores do passeio. Durmo entre os cartões abandonados nas traseiras dos estabelecimentos. Como os restos deixados pelos patrões que não lhe sabem dar valor. Lavo-me no lago da cidade durante as solitárias noites em que ninguém sai à rua.
A minha reles vida resume-se a isto, se é que se lhe pode chamar vida, claro! Abandonada pela família, amigos, toda a gente. Abandonada pela alegria, pela alma…
Agora, apenas eu e só eu sei o que é a tristeza, a solidão, pois passo horas e horas deprimentes com ela. Fui esquecida pelo mundo, por isso ninguém precisa saber que existo, que ainda existo. Sei todos os passos de cada um destes desprezíveis humanos, logo posso controlar os momentos para dar a cara, a maioria das vezes durante a escura noite, ao vazio, a ninguém.
Sinto-me invisível, mas prefiro assim. O que os outros me deram foi desprezo e, agora, desprezo lhes dou. Não necessito deles, da sua hipocrisia.
Precisei da sua ajuda, negaram-me.
Precisei da sua compreensão, ignoraram-me.
Precisei do seu amor, deixaram-me!
Como posso eu estar com eles depois disto?
Seres estupidamente anormais!!!

quarta-feira, julho 8

Edward's version (Lua Nova)

Pessoal, deixovos mais uma Oneshot da minha autoria. Esta, contada por Edward, refere-se a quando Rosalie lhe diz que Bella se suicidou e ele liga para casa dela para confirmar. Comentem muito ^^

[Edward Cullen]

As minhas mãos tremiam ao marcar aquele número tão familiar. Ainda me custava a crer que Bella fosse capaz de tamanha loucura, não era possível! O que Rosalie me dizia não fazia sentido algum. O telefone de casa do Charlie começara a dar sinal. Alguém atendeu. Se tivesse coração, provavelmente ele dispararia com a ansiedade de que a voz sã de Bella ecoasse do outro lado. - Residência dos Swan. – Estava errado. Não era ela quem me respondia, mas sim o seu amigo de La Push. Ele não podia saber que era eu quem fazia a chamada, portanto optei por imitar Carlisle, torcendo a voz o melhor que conseguia. - Estou? Desculpe estar a incomodar, sou o Dr. Carlisle Cullen. – Senti um leve rosnar. O lobisomem não achava graça nenhuma que os Cullen falassem com Bella, ainda mais depois do que eu fizera; deixá-la. – O Chefe Swan está em casa? Precisava mesmo de falar com ele. - Ele não está cá! – A voz de Jacob era violenta e ameaçadora. – Ele está no funeral! Funeral? O funeral de… Bella? Não podia ser! Rosalie estava certa, ela matara-se mesmo. E eu deixara… Desliguei o telefone sem dar qualquer palavra. Apetecia-me chorar, bater em mim mesmo por ser tão parvo e imbecil ao ponto de deixar Isabella desprotegida. Ela era demasiado frágil, sensível. Por minha culpa morrera! Se não tivesse fugido, como um cobarde, ela estaria viva e, quem sabe, feliz. Felizes juntos, também. - Tu és a minha vida, agora. Agora nem ela era a minha, nem eu era a dela… Foi o fim! Morremos ambos naquele penhasco! Eu seria incapaz de continuar a vaguear pelo mundo depois da morte daquela que eu amara, a única que realmente amara. Doía demais. Cerrei os olhos. Lembrei todos os momentos que com ela passara. Podia sentir o seu toque ardente, a sua respiração irregular, até mesmo a sua voz doce e silenciosa. Recordava as vezes em que se envergonhava e corava involuntariamente. As situações de embaraço em que mordia o lábio, sem sequer se aperceber que o fazia. Todas as suas simples atitudes me zombavam na mente. Precisava acabar com a dor que me invadia. Desatei numa corrida, com a maior velocidade que conseguia. Pelo menos podia esgotar os nervos. A cada passada, o vento esbarrava-me no rosto combativamente. Então, por entre os pinheiros altos da floresta de Forks avistei um corvo. As suas penas negras reluziam. Olhou-me de jeito hostil. Ao mirá-lo atenciosamente, surgiu-me uma ideia para terminar com tudo de vez, um nome: Volturi!

sexta-feira, julho 3

Oneshot: Confissões de dor

Textinho da minha autoria. Comentem (positiva e negativamente) por favor :DD
Confissões de Dor
Tudo lá fora é belo e gracioso. As pessoas conversam e disparam sonoras gargalhadas. Os pássaros em cima das árvores cantam melodicamente em conjunto. As flores abrem e sorriem para o Sol. Os peixes nadam contentes nas águas claras. E eu? Onde está a minha beleza? A minha felicidade? Ou até mesmo, a minha alegria de viver? Não posso responder a essas, aparentemente, simples questões! Porquê? Provavelmente porque não sou como todos os seres, provavelmente porque não posso ser como todos os seres e, mais importante que tudo, provavelmente porque a minha vida já acabou! Sim, estou oficialmente morta. Apenas vivo durante a noite, enquanto toda a gente dorme, os animais descansam e as plantas fecham. Vivo enquanto a vida está morta. Este facto é penoso, ou melhor, deprimente! Sinto a necessidade de uma conversa de amigos, um abraço de pais, um alguém para amar… Tudo isto me provoca dor e sofrimento. Embora esteja morta, a alma permaneceu comigo e penso que nunca me abandonará. Pelo menos esta foi-me, é-me e ser-me-á fiel eternamente. Moro numa caverna perto da igreja da esquecida vila Alone. Escondo-me da luz pois esta fazer-me-ia sentir muitas dores, coisa que eu já sentia há algum tempo mas evitava de aumentar. Saiu durante a noite escura pois só esta me reconforta, só esta me alivia parte da angústia quando o vento me sopra nos cabelos negros e refresca as narinas ao inalar o seu cheiro húmido. Ninguém sabe da minha “existência”, nunca ninguém me viu desde que morri para a vida. Apenas me acompanham os insectos que surgem durante a noite e os ratos que correm quando vêem a minha imagem desfocada. Era uma jovem de 15 anos para quem a vida era cruel. Órfã de pai e mãe, abandonada num lar de freiras que já nem a elas mesmas cuidavam. Apenas tinha a meu favor a mentalidade que não correspondia com a minha idade, era muito superior à de uma adolescente. Talvez se devesse ao facto de ter sofrido tanto desde que nascera. Neste momento, sou um simples corpo reluzente de luz branca florescente que todo o mundo, aliás, que as poucas pessoas que conheciam esquecerão há 10 anos atrás. Brilho na escuridão como uma lâmpada faria num buraco negro, mas apesar disso tenho o cabelo liso e escuro como sempre tive, trajo um longo vestido branco que usara no dia da morte e os meus pés estão descalços porque não interessa a dor da picadela de um diminuto vidro, esta comparada com o ardor que sinto não é nada. Para ser sincera nem eu mesma sei o que sou… quem sabe: um fantasma? Acho que é esse o nome utilizado geralmente! Qual o motivo da minha morte e como foi? Essa sei responder! Era dia 22 de Março de 1901, tudo estava normal, aborrecido para não variar. Todos os outros adolescentes estavam ocupados a fazer parvoíces uns aos outros e eu só queria dormir. Não me apetecia ver ninguém, doía-me muito a cabeça mas alguma coisa me dizia que devia erguer-me. Assim fiz ainda que cambaleasse cheia de fraqueza. Com alguma dificuldade conduzi-me até á casa de banho que se mostrava vazia nesse momento. Molhei o rosto e olhei-me ao espelho. Assustei-me com a triste imagem de arruinada que era reflectida. Fechei os olhos, respirei fundo e reabri-os. Concentrei me naquela figura que estava na minha frente e murmurei: “Isto acabará hoje!” Um vulto de energia apoderou-se de mim e então desatei a correr para o quarto. Abri a cómoda com a minha pouca roupa, escolhi o melhor vestido que tinha e enfiei-o apressadamente. Abandonei o quarto e dirigi-me para o pátio. Aqui toda a gente estava absorvida pelos seus pensamentos do dia-a-dia. Percorri com os olhos todas as suas desprezíveis faces que por 15 anos me humilharam com as suas estúpidas palavras ofensivas e as suas partidas de mau gosto. Senti o ódio encher-me a alma mas superei-o e continuei o meu caminho agora para a saída do estabelecimento. Sem saber ao certo o que pensar, voei pela rua deserta que seguia para a montanha. Esforcei-me ao máximo para caminhar o mais rápido possível. Então, depois de algum tempo, cheguei ao meu destino. Estava completamente impotente, arrasada, rebentada. Não havia sinais da presença de quem quer que fosse. Encontrava-me no topo da montanha mais alta da região. Senti uma tontura e estremeci. Vi nesse momento uma apresentação com imagens de toda a minha vida, os poucos sorrisos que dava, os momentos em que chorava e até os dias em que me escondia dos meus companheiros de quarto com medo que me fizessem mal. Isto era o que eu desejava. Acabar com o sofrimento. Deixar de estorvar no mundo. Parar de ser uma outra peça inútil num puzzle interminável. “Basta! é agora ou nunca.”, resmunguei para mim própria. O abismo estava agora comigo. Um passo e tudo morreria ali. Decidida e firme da minha decisão, pulei o penhasco. Durante a queda perdi os sentidos todos. Tudo acabou naquele minuto! Para meu espanto, quando pousei no chão acordei. Não sentia absolutamente nada para além da dor que a luz me fazia. Continuo aqui e continuo a sofrer. A minha tentativa de escapar à solidão fracassou e por isso cá estou lutando para suportar a mágoa e arrependimento que me apontam o dedo todos os dias que penso na atitude errada que escolhera.
Afinal a morte não era a solução para os problemas humanos. Ou não seria apenas para mim? Nada me provou ainda o contrário…
DarkstarMarlene in a boring day o.o

quarta-feira, julho 1

The Breath Of Love

Vou publicar agora, algo diferente do habitual. Isto trata-se da letra de uma música (ainda sem instrumental) que eu escrevi para uns amigos. Sim gentji, é original minha :DD Cá vai: The breath of love - Marlene

I was so young
When you touched me the first time
I've felt the butterflies playin' inside
This game we could call a crime

I'll never forget that moment
You lookin' to my eyes
Me searchin' the lost words
That I've been dreaming about every nights

And you will never know
What I felt was too much strong
I've tried to control it
'cause it was so wrong

That's the breath of love
Which you can't hear
That's the breath of love
Feeled like a tear

The hearts cuttin' the sky
Are giving me confusion
They can't never fly
Shut up the ilusion
That's the breath of love

Then you reach my lips
Your mouth with a fresh smell
Blandished my face
This time I didn't believe in Hell

During your kiss
I've felt something burnin'
I opened my eyes
And in flames you were dyin'

That's the breath of love
Which you can't hear
That's the breath of love
Feeled like a tear

The hearts cuttin' the sky
Are giving me confusion
They can't never fly
Shut up the ilusion
That's the breath of love

(Guitar Solo)

I'm drawing yor voice
Crying your death
Singing our story
Nearly like a breath
That's the breath of love....

Crepúsculo/Twilight

Bella Swan decide mudar-se da ensolarada Phoenix, Arizona para a chuvosa cidade de Forks, Washington, para viver com seu pai, Charlie, o chefe da polícia local. Segundo ela, a sua mãe (Renée) sentia-se triste por não poder acompanhar o seu novo marido (Phil Dwyer) aos jogos de basebol, pois este é um jogador da segunda divisão e, então, Bella decide mudar-se para dar mais espaço ao casal. A jovem não tinha muitos amigos em Phoenix, mas apesar disso, ela gostava do lugar, pois o Sol brilhava sempre por lá. Pelo contrário, Forks é uma das cidades dos Estados Unidos onde mais chove durante o ano, apresentando dias muitíssimo nublados. A chegada de Bella a Forks desperta imensa curiosidade em toda a gente. Esta é uma cidade pacata, onde todos se conhecem e, por isso, a sua vinda era bastante aguardada. Na escola, Bella conhece vários colegas logo no primeiro dia de aulas e torna-se amiga de Mike, Jessica, Angela, Eric e Tyler. Bella depressa descobre como seria monótona e entediante a sua vida em Forks, caso Edward Cullen, o lindo e misterioso rapaz que se senta a seu lado na aula de Biologia, não lhe despertasse tanta curiosidade e servisse de escape à sua rotina diária. No primeiro dia que ela o vê, Edward aparenta sentir repulsa por ela, chegando mesmo a tentar mudar os seus horários para evitá-la. No entanto, quando uma van fora de controle está prestes a atropelar Bella no estacionamento, Edward salva-a do perigo sobrenaturalmente, como é percebido pela jovem, que assinala que ele estava muito distante de si para poder puxá-la da trajectória do veículo e que, a mossa deixada no automóvel após o embate, era em tudo semelhante à estrutura dos ombros do rapaz. Edward recusa-se, todavia, a falar sobre o assunto. Bella evita falar com ele durante algum tempo, mas no dia em que ela vai com as suas amigas até Port Angeles, mete-se, de novo, em apuros, de modo que Edward salva-a novamente. A partir deste instante, a cada passagem do livro, ambos acabam por se tornar cada vez mais próximos. Ela acaba descobrindo por seu amigo Jacob Black, da tribo Quileute, que Edward e a sua família (os Cullen) são vampiros vegetarianos, ou seja, que não se alimentam de sangue humano. Apesar da natureza da família Cullen, Bella e Edward apaixonam-se e conseguem manter-se juntos durante algum tempo. A sua relação aparentemente perfeita só é, no entanto, lançada ao desespero quando James (um vampiro rastreador) pousa os seus olhos em Bella. Após ter fugido do seu acossador, a jovem vê-se obrigada a reencontrá-lo, sob a suspeita deste ter sequestrado a sua mãe. Bella dirige-se a um antigo estúdio de balé, no qual dançava quando era pequena, e onde James pretende sugá-la até à morte. Edward, junto com os outros membros da família Cullen, consegue porém resgatá-la, antes que James consiga pôr termo à sua vida.
Fonte: wikipédia.org
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Cá está outra das minhas grandes paixões! Ao contrário do que se diz, Crepúsculo não é apenas um filme ou um livro (pelo menos para mim)! É um estilo de vida, mais que vício! AMO!!
E vocês? Conhecem? Gostam?

terça-feira, junho 30

Vampiros/Vampirismo

Segundo a lenda, vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano.Voltaire, escreveu uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro:"Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. "[carece de fontes?]Rousseau escreveu também em uma carta ao Arcebispo de Paris: ‘Se alguma vez existiu no mundo uma história provada e digna de crédito, é a dos Vampiros. (...) Não falta nada: autos, certificados de homens notáveis, de cirurgiões, clérigos e juízes. A prova jurídica abarca tudo. Com tudo isto, quem acredita, pois, nos Vampiros?’.Karl Marx compara o capitalista com o vampiro: "o capital é trabalho morto que, como um vampiro, vive somente de sugar o trabalho vivo e, quanto mais vive, mais trabalho suga (...) o prolongamento do dia de trabalho além dos limites do dia natural, pela noite, serve apenas como paliativo. Mal sacia a sede do vampiro por trabalho vivo (...) o contrato pelo qual o trabalhador vendeu ao capitalista sua força de trabalho prova preto no branco, por assim dizer, de que dispôs livremente de si mesmo. Concluído o negócio, descobre-se que ele não era um 'agente livre', que o momento no qual vendeu sua força de trabalho foi o momento no qual foi forçado a vendê-la, que de fato o vampiro não largará a presa 'enquanto houver um músculo, um nervo, uma gota de sangue a ser explorada' (citação de um texto de 1845 de Friedrich Engels)."[1]O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em torpor temporário por uma estaca no coração.Os vampiros mais famosos no campo da literatura e das Artes são Drácula de Bram Stoker, o Lestat de Lioncourt de Anne Rice e Nosferatu. No Brasil, os mais famosos são Zé do Caixão, Zé Vampir (de Mauricio de Sousa), Bento Carneiro o vampiro brasileiro (personificado por Chico Anysio), o Conde Vlad, personagem da novela Vamp interpretado pelo cômico ator Ney Latorraca e o Bóris Vladescu o vampiro da época medieval (personificado por Tarcísio Meira).Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa, (leste europeu) e os do antigo oriente próximo, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus.Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc.Nas primeiras lendas sobre vampiros eles se transformam em cães ou lobos, na Europa não existem morcegos hematófagos e essa associação só passou a existir depois da criação de Drácula. Em muitas das lendas antigas eles se transformavam nas noites de lua cheia, o que permite pensar que a lenda do Lobisomem tenha um fundo comum. Actualmente, a Transilvânia (na Romênia), é o local mais relacionado com lenda sobre vampiros. Existem muitas excursões para Romênia actualmente e o famoso turismo "do vampiro" é que vem sustentando a região. Vende-se tudo sobre vampiros: desde livros até souvenirs. Cogita-se a construção de um parque temático Transdisney para um público cada vez mais crescente e interessado.Apesar de lenda, cada vez mais pessoas se interessam pelo tema, acreditam na existência deles e querem agir como eles. Como até hoje não foi comprovado cientificamente a existência de tais entes, fãs e curiosos sobre a temática querem experimentar as sensações através dos RPGS que levam as pessoas a imergirem nos contos de tal maneira que acabam vivenciando de outras formas (humanamente possíveis) as experiências.
Fonte: wikipédia.org
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Pois é minha gente, cada vez mais pessoas se interessam pelo mundo dos vampiros (algo que me deixa extremamente feliz) :DD
Pena é nem toda a gente pensar como nós os que acreditamos!
E vocês? Acreditam?

sábado, junho 27

Principal Interesse: Ocultismo

Ocultismo
A capacidade humana de questionar-se é uma de suas maiores virtudes ao longo da história. O simples acto de buscar o auto-conhecimento, compreender a própria origem e um significado supremo da existência na Terra, conduziu o destino de civilizações, desenvolveu conceitos que se estenderam por vários séculos e gerou um infinito e crescente ciclo ideológico. A espiritualidade é o combustível desta incessante busca. É quem santifica o homem e consagra a terra. É quem desenvolve o conhecimento e o direcciona ao próprio benefício. É neste momento que nasce o conceito de um Deus responsável pela criação do universo, de forças e seres superiores que conduzem a existência humana. A fé, oriunda no espírito humano, e o dogma, são as principais colunas que sustentam as religiões e doutrinas espalhadas ao longo do globo terrestre. Se toda religião é formada basicamente de fé e misticismo, podemos compreender que religião e ocultismo estão inter-relacionados. Dessa forma, concluímos que ocultismo é o conhecimento secreto das religiões, que pode ser acessível apenas aos membros mais elevados na hierarquia de determinadas ordens. Na sociedade contemporânea, ocultismo também designa temas sobrenaturais, e até certo ponto, supersticiosos, que não tenham um carácter religioso formal, mas que estejam relacionados às filosofias e doutrinas. A religião e o ocultismo também são responsáveis por criar grupos sociais que podem estar associados a manifestações culturais e políticas, por exemplo. Não existem bases confiáveis para se estabelecer um ponto de partida comum das crenças. Mas pode ser na cultura dos babilónios e egípcios do período pré-cristão, que está a raiz do ocultismo ocidental. Os deuses e religiões desta época se desenvolveram ao longo das eras, sofreram transformações agregando em si diversos elementos de outras culturas, emergindo novos conceitos e ressurgindo velhas crenças. Ao longo dos tempos, a humanidade divinizou alguns de seus filhos, que se tornaram profetas e imortais no coração e na crença de tantos outros. O homem sagrou terras, erigiu templos e monumentos, louvou a vida e entoou cânticos em nome de suas divindades e da própria fé. Mas a fé combinada com a vaidade e a ganância promoveu guerras, escravizou, segregou e retardou a evolução do espírito. Na Cultura Obscura não há apologia à nenhuma crença ou religião. Porém, há, após tantas divagações e suposições, a certeza de que a consciência colectiva caminha em busca do conhecimento e da elevação espiritual, utilizando-se da capacidade de crer e ao mesmo tempo questionar, intrínsecas à alma humana.
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E vocês? O que acham do tema?

Hey people!

Bem, devo informar que é a primeira vez que crio um blog unicamente meu, assim sendo não tenho mínima ideia de como ferrular nisto lool!
Pretendo postar mensagens relacionadas com tudo o que tenha a ver com os meus interesses (que não são poucos xD)...
I hope you have fun!